sábado, 15 de janeiro de 2011

Te mato

Mas antes te faço bem. Te deixo sem medo, sendo feliz num canto qualquer. Te deixo fazer o que quiser. Te deixo sonhar, voar. Sim, pode voar. Deixo sim, qualquer coisa que você puder. Vai ser doce, suave. Como pena. Mas no fim, quando você não me quiser mais, te mato. Sem dor. Sem sofrimento. Apenas deixo que fique se for comigo. Se ficar, te mato de amor. De beijos. De abraços. Te mato todo dia que também morro. Ah, te mato. Mas vou com você.

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