Feche os olhos e venha comigo. Tá vendo aquela árvore? É pra você, todinha. Agora vamos pro céu. Serei seu ar e as batidas necessarias pro seu coração. Só leve água, que lá pode não ter nuvens. Ah, leve também seu brilho, só pra passar inveja nas estrelas cadentes, que tolas se acham as mais brilhantes. Não te conhecem ainda. Podemos passar também na lua... Vamos, pegue minha mão, não fique aí parada me olhando. Ei, ei, volta aqui, não voe por aí sozinha. Os meteoros são de difícil convivencia, podem não se adaptar a você. Voou... Se foi assim como meu sonho.
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